quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Hasse Fröberg & Musical Companion

 
Hasse Fröberg & Musical Companion

Suécia
Rock Progressivo (crossover + symphonic + neo prog + hard rock + classic rock + AOR)
Hasse Fröberg (vocais, guitarra base), Anton Lindsjö (guitarra solo, vocais de apoio), Kjell Haraldsson (teclados, vocais de apoio), Thomas Thomsson (baixo, vocais de apoio) e Ola Strandberg (bateria, vocais de apoio).
320 kbps, encartes completos

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Hahaha, mais uma banda da série que começa com a letra H..
Esse cidadão sueco, Hasse Fröberg, é mais conhecido como o vocalista principal e guitarrista base da excelente banda The Flower Kings; ele e o guitarrista Roine Solt são os únicos membros originais que participaram de toda a carreira da TFK.
Da mesma forma que todos os membros da TFK, que têm seus projetos paralelos, Mr Fröberg também não poderia ficar para trás. Em 2010 resolveu “botar pra fora” um material próprio que, de acordo com as palavras do próprio, “não se encaixavam na fórmula da TFK” – sei não...
Acho que de todos os projetos paralelos, esse é o que mais se parece com a banda original, o que está longe de qualquer demérito, mas tem lá suas diferenças. Algumas músicas têm um acento meio AOR, o que, para o meu gosto pessoal, seria um grande motivo para eu torcer meu grande nariz, mas a verdade é que esse tal acento, no final das contas, não me incomoda nem um pouco, até porque, na soma geral, equivale a uma pequena porcentagem e, também, existem tantos outros pontos fortes que isso se torna até irrelevante (mas digno de nota, enfim). Algumas músicas têm uma pegada mais hard ou classic rock, mas a maioria é na veia do bom e velho rock progressivo mais tradicional, o que eu chamo de classic prog (hehehe...), com arranjos intrincados, mudanças de ritmo e dinâmica, muita criatividade e extrema qualidade. O que importa, no fim das contas, é que as músicas são muito boas, do tipo que dá vontade de escutar várias vezes seguidas, diria até que temos aqui muitas músicas melhores do que várias do TFK (só para não deixar a inevitável comparação de lado).
Por enquanto Hasse Fröberg e sua companhia musical lançaram três álbuns, que estou disponibilizando aqui, e escutando-os em ordem cronológica fica clara a evolução da banda como um todo, que parece estar cada vez mais coesa e mais solta ao mesmo tempo, até porque a tal Musical Companion é a mesma rapaziada desde o começo. Os três discos estão no mesmo nível, para mim, do jeito que fica difícil escolher qual o melhor, mas esse “desafio” eu deixo pra vocês.
Sendo assim, então, meus caros amigos, só me resta dizer: baixem, divirtam-se e, sim, comentem!




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6 comentários:

Marcello 'Maddy Lee' disse...

Hasse Fröberg & Musical Companion

Future Past (2010)
https://mega.nz/#!HlN2RSKZ!NIIma8so6wO4gHHBH1UGpXJKSp_gKq3vA0yt_WzChJE

Powerplay (2012)
https://mega.nz/#!q41SjAyT!1b0Nd20qiK87O36rcKenr3PnuyqdSkbxoAclHkd-Pp8

HFMC (2015)
https://mega.nz/#!qt0DjI5R!a6zoBCYJzNP5wAS_uSbsDRiIazF19iAsvzb_kZ7OqUU

Guara disse...

ProgRock de primeiríssima! Obrigado!

Diego disse...

Eu curto o Musical Companion. Mas a verdade é como você disse, de diferente do TFK tem muito pouco. Depois de tantos anos aprendendo com o mestre Stolt o Hasse aprendeu direitinho o 'estilo TFK' hehehe

O primeiro disco eu só ouvi umas faixas, o Powerplay eu tenho em CD e acho bonzão. Esse novo vou aproveitar e ouvir :)

Marcello 'Maddy Lee' disse...

Grande Guara!
Valeu pela visita e pelo comentário! E, sim, prog rock de primeiríssima; que bom que você curtiu.

Diegão, mizifio, é bem por aí mesmo, pouquíssimas diferenças; só não sei se o Stolt é esse "mestre" todo (hehehe), mas que no TFK ele é meio que o dono da parada, isso é. rsrs Manda ver no último, porque também é bonzão. Depois me diz.

Abraços para todos.
Valeu!!

Prog Rock Society disse...

Gosto bastante desses discos, não teria um preferido entre eles, acho que não mudou muito da fórmula, muito pelo contrário, seguem uma linha onde pouco arriscam, mas que ainda bem, carregam uma boa musicalidade. Quanto a questão de discos longos, vou deixando o tocando, dependendo ele pode fluir bem como pode ser algo que vou considerar arrastado, insosso, desnecessário. TFK em seus álbuns mais longos nunca me soou necessariamente assim, embora não é sempre que vou está disposto a ouvir cerca de duas horas de vinte de um "Flower Power" da Flower Kings.

Já que falaram sobre o novo álbum do Dream Theater, eu gosto da banda, talvez até seja um fã propriamente dito de alguns trabalhos, mas esse disco não deu, como, achei que o disco é longo e chato, opera-rock que de tão ambiciosa, ficou pretensiosa e se perdeu em um trabalho final que liricamente é fraco e musicalmente se salva no máximo 1/3.

Pra concluir e já que o assunto é álbuns longos, a banda de progressivo Galdalf's Fist lançou esse ano um álbum conceitual chamado, "The Clockwork Fable" que é um disco triplo com mais de três horas e dez de duração. Ainda não chegou o momento de parar e dizer, "agora vou ouvir esse disco todo", mas logo farei isso e verei qual vai ser...rsrs

Marcello 'Maddy Lee' disse...

Ah, meu véi, essa coisa dos exageros... è mesmo uma faca de dois "legumes"... rsrsrsrss
Tem disco que é grandão, mas é tão bão que a gente não quer que acabe nunca; mas a verdade é que a maioria é realmente um saco, o excesso acaba estragando o que poderia ser um disco totalmente excelente.
Tô na mesma vibe que você em relação a esse último do Punho do Gandalf... O mesmo vale pro DT, ainda não tomei coragem...
Agora, sobre esses discos do Hasse Fröberg & Musical Companion, realmente é mais ou menos a mesma coisa, sim, ainda bem, sim!!! rsrsrssrs Afinal, se é bão, pra que tentar fazer diferente e pior? rsrs
Abração!!!